Suspeito preso pela polícia
Se morto, corpo de Vitor pode ter sido jogado em açudes da Região
Depois da prisão do “perigosíssimo” Júlio Pereira da Silva, Júnior, suspeito pelo desaparecimento e possível morte do garoto Arthur Braz da Silva, Vitor, 7 anos, desde a última sexta-feira (06), na Zona rural de Dona Inês na Paraíba, os policiais, com a Judá do Corpo de Bombeiros e da população intensificam agora as buscas ao corpo do garoto.
Em entrevista ao repórter Jr Campos, da Talismã FM de Belém PB, o suspeito mostrou-se frio e calculista. Ele foi visto por populares e inclusive pela própria esposa com o garoto no dia do desaparecimento. Mesmo assim ele nega peremptoriamente a autoria do fato.
“A população em grande número tentou executar o suspeito que, foi retirado da cidade de Dona Inês pela polícia. Levado para uma outra cidade, ele prestou depoimento na tarde/noite desta segunda. Em nenhum momento ele confessou ser autor do desaparecimento de Vitor.
Ana Lúcia, sua esposa, disse em entrevista que, na manhã da sexta-feira, seu esposo teria chamada a criança até sua casa, teria lhe oferecido bananas e em seguida teria ido com ele para a mata. Ao retornar para casa, sem a criança, Ana Lúcia teria perguntado pela criança, e a resposta teria sido grossa. “Ele disse, Car...de criança.” Relatou a mulher.
Outros populares também testemunharam os dois juntos na manhã, antes do sumiço da criança.
Questionado, Júnior disse que todos estão mentindo e que, ele viu o garoto, mas viu de longe. “Eu estava no lixão quando vi ele (Vitor) passar com alguns burros, mas nem falei com ele.” Afirmou o suspeito.
Júnior permanece preso por não ter cumprido com o regime semi-aberto. A justiça vai investigar e apurar o caso do desaparecimento da criança.”, afirmou o reporter Jr. Campos.
Neste momento Corpo de Bombeiros, Policiais Militares, e a população concentram as buscas na mata onde o acusado foi preso no intuito de encontrar Vitor, vivo ou morto.
