Os advogados Thiago Cortez de Medeiros e Felipe Augusto Cortez, que representam a coligação “A Força da União”, que tem como candidata ao governo do estado Rosalba Ciarlini, e a vice o deputado Robinson Faria, ingressaram no início da tarde de ontem (6), com denúncia junto ao Ministério Público Eleitoral pedindo apuração dos fatos ocorridos no último dia 3, no auditório do Hotel Monza.
Segundo foi apurado junto aos participantes, cerca 179 artesãos teriam sido convidados por servidores da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social – SETHAS para participarem de uma reunião para tratar de assuntos relacionados ao Programa Estadual de Artesanato – Proart. Segundo os advogados, os artesãos ao chegarem ao referido evento foram recepcionados pelo secretário Estadual, José Gersino Saraiva, titular da SETHAS, pelo governador e candidato a reeleição Iberê Ferreira de Souza; pela ex-governadora e candidata ao senado, Wilma Maria de Faria; pela deputada e ex-titular da SETHAS, deputada Márcia Maia; que usaram da palavra e pediram votos para a chapa de situação.
Estes fatos, segundo demonstra a petição, podem ser perfeitamente considerados como flagrante abuso de poder político e econômico.
Segundo o advogado Thiago Cortez a petição inicial junto ao Ministério Público Eleitoral “é para que o MP proceda com a apuração dos fatos elencados, uma vez que por força de lei tem poderes para requisitar documentos, convocar os envolvidos para serem ouvidos, e demais ações que julgar necessárias”, afirmou o assessor jurídico.
Segundo foi apurado junto aos participantes, cerca 179 artesãos teriam sido convidados por servidores da Secretaria de Estado do Trabalho, da Habitação e da Assistência Social – SETHAS para participarem de uma reunião para tratar de assuntos relacionados ao Programa Estadual de Artesanato – Proart. Segundo os advogados, os artesãos ao chegarem ao referido evento foram recepcionados pelo secretário Estadual, José Gersino Saraiva, titular da SETHAS, pelo governador e candidato a reeleição Iberê Ferreira de Souza; pela ex-governadora e candidata ao senado, Wilma Maria de Faria; pela deputada e ex-titular da SETHAS, deputada Márcia Maia; que usaram da palavra e pediram votos para a chapa de situação.
Estes fatos, segundo demonstra a petição, podem ser perfeitamente considerados como flagrante abuso de poder político e econômico.
Segundo o advogado Thiago Cortez a petição inicial junto ao Ministério Público Eleitoral “é para que o MP proceda com a apuração dos fatos elencados, uma vez que por força de lei tem poderes para requisitar documentos, convocar os envolvidos para serem ouvidos, e demais ações que julgar necessárias”, afirmou o assessor jurídico.
(Fonte: Coligação Força da União)