De Lamonier Araújo para a Redação do DIARIODENATAL.COM.BR
O Policiais Civis do Rio Grande do Norte decidiram paralisar as atividades da categoria, a partir das 8h desta quarta-feira (11). A medida tomada em caráter de advertência foi definida na última quinta-feira (5), e pretende durar cerca de 48hs. A mobilização tem como objetivo alertar o governo do estado quanto às reivindicações solicitadas pela categoria. Caso o governo não apresente um posicionamento até o dia 17 de maio, os policiais podem paralisar suas atividades por tempo indeterminado.
Entre as principais reivindicações da categoria estão: a retirada total dos presos das delegacias (capital e interior), substituição das “quentinhas” pelo Vale-refeição, serviço de limpeza para as delegacias, regulamentação do livre acesso dos Policiais Civis aos locais sujeitos a fiscalização da polícia e nomeação dos aprovados no último concurso.
O vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do RN (Simpol/RN), Djair Oliveira afirmou que governo não esta respeitando a Lei 417/2010, que há mais de um ano esta em vigor. De acordo com a legislação citada, o governo deveria aplicar a implantação do enquadramento nos níveis para as carreiras de agentes e escrivães da Polícia Civil em abril deste ano, fato que não ocorreu. Além disso, Djair denuncia que as delegacias de Pipa, Arez e Goianinha continuam a receber presos, mesmo não sendo o local para a detenção dos presos. Segundo dados da Simpol, está previsto a participação de 1,2 mil policiais de todo o estado.
O Policiais Civis do Rio Grande do Norte decidiram paralisar as atividades da categoria, a partir das 8h desta quarta-feira (11). A medida tomada em caráter de advertência foi definida na última quinta-feira (5), e pretende durar cerca de 48hs. A mobilização tem como objetivo alertar o governo do estado quanto às reivindicações solicitadas pela categoria. Caso o governo não apresente um posicionamento até o dia 17 de maio, os policiais podem paralisar suas atividades por tempo indeterminado.
Entre as principais reivindicações da categoria estão: a retirada total dos presos das delegacias (capital e interior), substituição das “quentinhas” pelo Vale-refeição, serviço de limpeza para as delegacias, regulamentação do livre acesso dos Policiais Civis aos locais sujeitos a fiscalização da polícia e nomeação dos aprovados no último concurso.
O vice-presidente do Sindicato dos Policiais Civis do RN (Simpol/RN), Djair Oliveira afirmou que governo não esta respeitando a Lei 417/2010, que há mais de um ano esta em vigor. De acordo com a legislação citada, o governo deveria aplicar a implantação do enquadramento nos níveis para as carreiras de agentes e escrivães da Polícia Civil em abril deste ano, fato que não ocorreu. Além disso, Djair denuncia que as delegacias de Pipa, Arez e Goianinha continuam a receber presos, mesmo não sendo o local para a detenção dos presos. Segundo dados da Simpol, está previsto a participação de 1,2 mil policiais de todo o estado.
