(Aterro dos Bastiões totalmente exaurido)
Vários registros nas redes sociais, em vídeos e imagens mostram diversos tipos de agressões ao meio ambiente de Nova Cruz causados pela negligência da gestão municipal em não fiscalizar ou até mesmo ser a causadora das ações nefastas que prejudicam por fim, a população nova-cruzense.
As imagens acima e abaixo, mostram a "montanha" de lixo que se acumula no aterro municipal na comunidade de Bastiões e que já exauriu sua capacidade há mais de cinco anos e a atual gestão nada fez para buscar uma outra solução para a colocação do lixo da cidade. "Quando esse lixo é queimado sobe uma fumaça tóxica que invade nossas residências" reclama uma moradora próxima do lixão. O fato prejudica os moradores das comunidades de Bastiões, Xique-Xique e adjacentes, e promove uma grande contaminação no lençol freático.
Nesta semana, outro flagrante feito pela população mostra as máquinas da prefeitura cometendo outra agressão absurda ao meio ambiente, ao derrubar as árvores da praça de Frei Damião, que passa por uma "reforma" em vésperas de uma eleição municipal. A referida praça passou os cinco anos da atual gestão sem ter a mínima manutenção, acabando-se por completo. As árvores promoviam a sombra necessária em dias de calor aos moradores do bairro Frei Damião e amparo nos dias de chuvas.
No ano passado outro flagrante mostrava máquinas da prefeitura, igualmente derrubando árvores da praça Samuel Marques de Melo (a praça do Getúlio), para uma reforma da mesma. Em seus lugares foram plantadas algumas poucas palmeiras, o que revoltou à população local.
Outra situação preocupante é o acúmulo de lixo em alguns bairros mais afastados do centro da cidade, verdadeiros "lixões" como esse, flagrado em vídeos pelos morados do bairro Antonio Peixoto Mariano. Além de atrair animais prejudiciais à saúde da população é também uma grave agressão ao meio ambiente da cidade.
De fato, o que pode-se dizer dessa imagem registrada no bairro do São Judas Tadeu?. Acúmulo de material reciclável no meio da rua durante dias sem que a atual gestão e a secretaria municipal do meio ambiente tomassem qualquer atitude para proibir esse tipo de ação nociva às pessoas residentes no local.