O ex-prefeito de Nova Cruz, Cid Arruda Câmara no programa Nação Nova Cruz comentou a respeito da morosidade e da paralisação das obras do mercado publico que já se aproximam dos três anos de seu início, inclusive citando a indignação dos comerciantes que lá atuam e da população registrada pelas vereadoras, Marione Moreira e Gabriela Melo, que propuseram inclusive uma audiência publica para debater esse problema.
Esses comentários realísticos do ex prefeito causaram alvoroço no “gabinete do ódio” da atual gestão que imediatamente
começou a produzir algumas postagens, distorcendo os comentários de Cid Arruda no
programa Nação Nova Cruz sobre as obras na avenida, com o objetivo de querer tornar odiada a imagem dele perante a população carente citando fatos ocorridos em 2013 de forma caluniosa e mentirosa.
Como assessor de comunicação nas
gestões de Cid Arruda (2001-2004/ 2005 a 2008 e 2013-2016), acompanhei de perto
essa situação citada de forma distorcida pelo “gabinete do ódio” que apoia o atual
prefeito e passo a relatar os fatos citados, mas da forma correta em que ocorreram na época:
Dr. Cid Arruda Câmara prefeito em
20013, primeiro ano de sua terceira gestão recebeu da promotoria publica de
Nova Cruz a recomendação n. 014/2013 assinada pelo Promotor de Justiça,
Dr. Pedro Lopes, em que determinava a sua gestão, a atuação ao cumprimento do Plano Diretor de 2007 e do Código de
Postura Municipal no que se refere a ocupação de espaços públicos por particulares
e ordenação das vias publicas da cidade.
O promotor afirmou que estava constatando, havia algum tempo, o aumento de casos de particulares utilizando espaços púbicos com construções comerciais de forma irregular e também a proliferação de trailers e barracos irregulares, invadindo as vias públicas, prejudicando o livre transito e a locomoção dos cidadãos, provocando problemas sanitários e de todas as ordens em Nova Cruz.
Um exemplo registrado pelo MP foi a loja (do atual prefeito) que tomava conta de uma calçada inteira e até mesmo parte da rua, expondo seus produtos em uma tenda, impedindo a locomoção das pessoas, na calçada, num total desrespeito às Leis municipais citadas pelo promotor em sua notificação.
Em entrevista feita por mim e
Lenilson, em setembro de 2013, o promotor, Dr. Pedro Lopes, dias depois de ter
emitido a recomendação ao prefeito Cid, confirmou os motivos desta determinação,
afirmando que os problemas já vinham de outros anos anteriores. Confira um trecho da entrevista. Confira a matéria completa no link:
Dr. Pedro Lopes indagado por Lenilson o que ocorreria com o prefeito (Cid Arruda), caso ele não obedecesse a recomendação do Ministério Público, foi enfático:
Tendo que cumprir o que
recomendou a justiça, ou seja regularizar os problemas deixados pela gestão
anterior e ao mesmo tempo, sensibilizado com a situação destes vendedores
ambulantes e proprietários de barracos e trailers que estavam irregulares, dr
Cid conclamou junto com seu secretário de obras, Germano Targino e com a
assessoria jurídica da prefeitura, uma reunião com esses comerciantes, no dia
13 de setembro de 2013, para encontrar uma solução ao problema conforme
noticiei em meu blog.
A solução aprovada foi a de
realocar esses vendedores para locais no mercado público inclusive num setor
que seria preparado posteriormente para acomodar os mesmos por traz do mercado,
e que funciona até hoje.
E para desmentir as postagens
deste “gabinete do ódio”, lembro que nas três gestões de Cid Arruda foram
construídos quiosques em espaços regulares e cedidos através de contratos
também regularizados a cidadãos trabalhadores que durante
este tempo puderam trabalhar, vender seus produtos, gerar renda e sustentar
suas famílias, numa forma de pensar também nas famílias trabalhadoras e carentes da cidade.
Exemplifico: Praça do Frei Damião que foi construída por Cid Arruda tem em sua estrutura um quiosque.
Também, o Mirante da Cidadania, por traz da prefeitura, também tem um quiosque em sua estrutura.
Infelizmente, o atual prefeito deixou a Praça do Frei Damião se acabar, assim como, o espaço do “açude Recreio” e seus respectivos quiosques estão fechados ou não existem mais e não servem mais a população. E isso o gabinete do ódio não publica!