O Projeto JUSTIÇA NA PRAÇA, promovido pela Justiça Potiguar, foi realizando nesta segunda feira, 14 de Maio, em Nova Cruz.
Essa belíssima iniciativa da Justiça potiguar, descentralizando as atividades judiciais para os diversos municípios do estado, in loco, com Casamentos comunitários gratuitos, emissões de documentos diversos e atendimentos sociais, na cidade de Nova Cruz atraiu uma grande quantiade de populares em busca destes serviços disponibilizados pela Justiça.
O Vice Presidente do TRE/RN, Desembargador Dr. Vivaldo Otávio Pinheiro, que já atuou por duas décadas na Comarca de Nova Cruz, foi entrevistado pela produção do programa Nação Nova Cruz, que será levada ao ar no próximo sábado, 19 ao meio dia na Agreste FM, onde ele ressalta a importância do Projeto JUSTIÇA NA PRAÇA.
PONTOS NEGATIVOS.: No sentido de ajudar aos organizadores a avaliarem todos os pontos da relização do evento, vamos enumerar alguns pontos negativos que foram captados pela nossa reportagem em relação não ao Projeto em si, mas em torno da estrutura promovida.
- O trânsito foi deslocado para ruas paralelas a Assis Chateaubriand, congestionando a Rua Presidente Getulio Vargas, onde se situa o Banco do Brasil e Casa de Cultura. A rua Getulio Vargas é estreita e em dias normais já tem um fluxo de veículos complicado. Segundo populares, o local escolhido pela prefeitura para montar a estrutura poderia ter sido outro uma vez a Assis Chateaubriand é a principal avenida e por isso principal via de trafego da cidade:
- Os 3 mastros do Ginásio Poliesportivo Geovana de Azevedo Targino foram retirados do seu pedestal - que foi totalmente quebrado - para serem colocados na estrutura que recebeu o projeto Justiça na Praça. O Prefeito e sua Equipe cometeram assim "a depedração de um patrimônio público" e mesmo que venham a retornar os mastros ao seu devido local - no Ginásio - farão com isso um "gasto de recurso público" desnecessário:
O Projeto JUSTIÇA NA PRAÇA veio realmente em boa hora, uma vez que a população novacruzense vinha sofrendo diversos problemas no que se refere aos atendimentos sociais e documentais. Se não, lembremo-nos que a Central do Cidadão ficou durante muito tempo praticamente inoperante prejudicando a população, entre outros.
Matéria Claudio Lima.