Motivada pelo aumento do número de casos suspeitos da doença provocada pelo vírus Influenza A (H1N1), a recente GRIPE SUÍNA, nos últimos dois meses, a Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (Suvige) da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) divulgou, nesta terça-feira (13), uma Nota (em anexo) com informações detalhadas sobre a situação epidemiológica da doença no Rio Grande do Norte.
Desde o início deste ano já foram 22 notificações para H1N1, sendo 7 casos confirmados e 10 descartados. Os outros aguardam análise em laboratório. Em relação à evolução dos casos confirmados, 4 receberam alta e passam bem, 2 continuam hospitalizados e 1 evoluiu para o óbito.
A equipe da Suvige também enviou nota técnica aos profissionais de saúde - em especial aos pediatras - sobre a necessidade de intensificação da vigilância e monitoramento das doenças respiratórias agudas (resfriados, influenzas e pneumonias). O alerta é para que, diante de casos hospitalizados com febre acima de 38 °C, tosse ou dor de garganta e dispnéia acompanhado ou não de manifestações gastrointestinais, seja solicitada a coleta de secreção, preferencialmente, ate o 7° dia do início dos sintomas.
Desde 2009, trinta e dois hospitais em todo o estado estão preparados e capacitados para receber os casos da doença. Somente em Natal são 18 hospitais entre os da rede pública, privada e filantrópica que estão aptos a identificar os casos e tomar as providências necessárias. Os hospitais referência em atendimento para os casos graves são o Giselda Trigueiro, para adultos e o Maria Alice Fernandes, para as crianças.
Desde o início deste ano já foram 22 notificações para H1N1, sendo 7 casos confirmados e 10 descartados. Os outros aguardam análise em laboratório. Em relação à evolução dos casos confirmados, 4 receberam alta e passam bem, 2 continuam hospitalizados e 1 evoluiu para o óbito.
A equipe da Suvige também enviou nota técnica aos profissionais de saúde - em especial aos pediatras - sobre a necessidade de intensificação da vigilância e monitoramento das doenças respiratórias agudas (resfriados, influenzas e pneumonias). O alerta é para que, diante de casos hospitalizados com febre acima de 38 °C, tosse ou dor de garganta e dispnéia acompanhado ou não de manifestações gastrointestinais, seja solicitada a coleta de secreção, preferencialmente, ate o 7° dia do início dos sintomas.
Desde 2009, trinta e dois hospitais em todo o estado estão preparados e capacitados para receber os casos da doença. Somente em Natal são 18 hospitais entre os da rede pública, privada e filantrópica que estão aptos a identificar os casos e tomar as providências necessárias. Os hospitais referência em atendimento para os casos graves são o Giselda Trigueiro, para adultos e o Maria Alice Fernandes, para as crianças.