terça-feira, 23 de outubro de 2012

FALTA DE PAGAMENTOS - Ações a serem seguidas.

Após as eleições, muitos PREFEITOS de cidades do nosso estado e do Brasil, ainda se utilizam da pútrefa e inaceitavel prática da PERSEGUIÇÃO. Demitem-transferem- cortam gratificações-cortam até pagamentos de profissionais que, de forma legal, exerciam suas atividades em prol da população, POPULAÇÃO que esses PREFEITOS tanto utilizaram durante suas campanhas eleitorais para ludibriar as consciencias dos eleitores. E tudo isso CAMUFLADO pela desculpa da CONTENÇÃO DE DESPESAS EM FACE A LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL. E antes, a Lei era descumprida?

E Agora, a POPULAÇÃO não merece mais as ações administrativas que vinham ocorrendo, mesmo que de maneira pífia por que PREFEITOS perderam as eleições?

Um bom exemplo é o que ocorre com os PROFESSORES CONTRATADOS pela Prefeitura Municipal de Natal (e olhem que é uma capital, imaginem nas cidades do interior!!!). Leiam matéria divulgada pelo site do SINTE/RN nesta semana e reflitam estes absurdos. Será que em seu município ocorre algo parecido em algum setor administrativo?

SINTE-RN protesta contra descaso com os professores contratados

Depois de três meses sem receber salários, os professores contratados da rede municipal de Natal podem paralisar totalmente suas atividades se o pagamento não for efetuado. A situação é grave. Durante toda gestão Mircala de Souza o dinheiro da Educação foi mantido na conta geral da prefeitura, o que está em desacordo com a legislação, e agora some e não tem sequer para pagar o gás para fazer a merenda das crianças.
“É por isso que estamos nas ruas. Não temos o dinheiro, mas somos potentes quando se trata de nos mobilizarmos e denunciarmos esse descaso para que a prefeita pague aos profissionais o que deve e garanta o ano letivo”, afirma a coordenadora geral do SINTE-RN.
Os profissionais estão revoltados e denunciam o que está acontecendo: até ameaças de descontos pelas faltas foram feitas. O abuso é tamanho que alguns chegaram a ouvir que se estivessem insatisfeitos com essa situação deixassem de trabalhar porque tem gente que quer. Um desrespeito que requer do Sindicato ações mais incisivas.
“São insinuações descabidas e desrespeitosas, por isso o caminho é a luta e as ruas”, finalizou a coordenadora geral. ( SINTE/RN - Matéria de 22/10/2012)