O ex deputado que cumpria prisão domiciliar era proibido de usar internet e emitir opiniões publicas, no entanto além de defender o presidente, o presidiário ainda emitia opiniões contra o Supremo Tribunal Federal, inclusive defendia seu fechamento. Fato que fez o STF emitir ordem de recolhimento de Jefferson para o presídio. Os agentes da PF ao tentarem cumprir o mandato foram recebidos com tiros de fuzil e granada, resultando no ferimento de dois agentes e um repórter cinematográfico.
Nas redes sociais mensagens de diretores de sindicatos da área da segurança e da imprensa nacional e internacional versaram a indignação das categorias às atitudes violentas promovidas por Roberto Jefferson.
"Não tive intenção de matar os policiais" disse o ex deputado ao se entregar. "Foram mais de 50 tiros de fuzil contra nós", falou um dos agentes feridos.
O vídeo abaixo, durante um encontro dele com apoiadores do presidente e o próprio Jair, o Jefferson auto
intitula-se “arcanjo da palavra” em defesa de Bolsonaro. Fato é que o imenso arsenal de armas encontradas em sua casa, utilização de palavras apocalípticas e incitação à violência de Jefferson, parecem ser um modo operacional do extremismo representado pelo atual presidente.