Segundo o MP o prefeito "promoveu verdadeira campanha pessoal" em evento religioso e cita "dolo" na prática do ato.
O fato que provocou a ação do MP ocorreu no mês de dezembro de 2019 quando o Prefeito participou de um evento gospel na cidade. Videos anexados ao processo mostram que os animadores do evento PAGOS PELA PREFEITURA, cantam musicas com o nome do prefeito, falam sobre a reeleição do prefeito e atestam que o evento é totalmente patrocinado com recursos públicos. Alem disso é possível ver o prefeito distribuindo CDs para o público. Tudo isso, para o Ministério Publico constitui atos de promoção pessoal e que tipificam improbidade administrativa: : "Desse modo, é caracterizada a vontade (dolo) do réu de, a pretexto de divulgar as políticas de governo, promove verdadeira campanha pessoal que ultrapassa as raias da publicidade institucional”, afirma o MP no documento.
Foi dado prazo para que o Prefeito apresente sua defesa.