Justiça do Trabalho alerta para o crescimento de assédio eleitoral no trabalho.
Campanha nacional é lançada para combater práticas que ameaçam a liberdade do voto
Matéria Claudio Lima adaptado de: NOTICIA MAX
Com a proximidade das
eleições, um dos assuntos que já está em discussão no meio jurídico, é "o aumento do número de denúncias no
Ministério Público do Trabalho (MPT) por casos de:
Assédio eleitoral no ambiente de trabalho – Pessoas sendo
assediadas em seu trabalho para votar em alguém;
Coerção eleitoral – Pessoas que estão sendo ameaçadas de perder
contratos de trabalho ou empregos para votar em determinado candidato;
Assédio eleitoral com oferta de trabalho ou contratos – Pessoa que estão sendo procuradas a dar seu voto em candidato em troca de contratos ou empregos e nesse caso, tanto quem oferece como quem recebe cometem crime eleitoral", diz nota emitida pela campanha nacional da Justiça do Trabalho.
Para combater esses atos
criminosos, a Justiça do Trabalho lançou a campanha nacional "Seu voto,
sua voz - Assédio eleitoral no trabalho é crime", para conscientizar
empregadores e empregados quanto aos limites estabelecidos e esclarece quais as
consequências jurídicas para o candidato que pratica tais atos.
A iniciativa é realizada em parceria com a Justiça Eleitoral e os Ministérios Públicos do Trabalho e Eleitoral, e busca combater o assédio eleitoral no ambiente de trabalho.