Mesmo diante da paralisação de alguns órgãos e entidades ligados ao Governo do Rio Grande do Norte, o Estado não está parado. De acordo com o secretário-chefe do Gabinete Civil, Paulo de Tarso Fernandes, o Governo está estudando todas as possibilidades de aumentar a arrecadação, conter gastos supérfluos, ordenar e qualificar as despesas de modo a ser possível, num horizonte mais breve, acenar com a possibilidade de entendimento com as categorias que estão em greve.
Paulo de Tarso atribui a movimentação existente no cenário atual - que inclui saúde, educação, segurança e outras entidades da Administração Indireta - à irresponsabilidade da gestão anterior.
O Governo do Estado pretende negociar com as categorias de maneira global, ou seja, em conjunto, considerando que o funcionalismo público é um só. Porém, isso não significa que os reajustes prometidos serão concedidos.
A atual gestão espera que os servidores entendam que o Governo do Estado fará o possível para que se possa remunerar com o mínimo de justiça os seus servidores. Para isso é preciso compreender que não há pagamento sem receita, alerta o Secretário.
Paulo de Tarso atribui a movimentação existente no cenário atual - que inclui saúde, educação, segurança e outras entidades da Administração Indireta - à irresponsabilidade da gestão anterior.
O Governo do Estado pretende negociar com as categorias de maneira global, ou seja, em conjunto, considerando que o funcionalismo público é um só. Porém, isso não significa que os reajustes prometidos serão concedidos.
A atual gestão espera que os servidores entendam que o Governo do Estado fará o possível para que se possa remunerar com o mínimo de justiça os seus servidores. Para isso é preciso compreender que não há pagamento sem receita, alerta o Secretário.